sexta-feira, 4 de março de 2022

As guerras e o relógio profético

 A invasão provocada pela Rússia, ou seja, pelo seu líder, Vladimir Putin a Ucrânia nos mostra o quanto somos pequenos diante de tamanha maldade e crueldade. Nos expõe nossa insignificância quando não podemos fazer nada. Mas temos a maior das armas, a oração. Mas isso é assunto para outro post.



Mas como crentes em Jesus sabemos que Ele já havia, quando no sermão da montanha alerta que quando disse:

 " E, quando ouvirdes de guerras e de rumores de guerras, não vos perturbeis, porque assim deve acontecer; mas ainda não será o fim". (Marcos 13:37)

Guerras a história humana sempre teve, mas nus últimos 100 anos o mundo viveu duas principais, a primeira e a segunda grande guerra, e Jesus usa a expressão "guerras" no plural e logo depois usa o termo "rumores de guerras", passado essas duas principais guerras, o mundo vive por cerca de 30 anos rumores de guerras, na "guerra fria, entre soviéticos e americanos. 

A profecia de Jesus se cumpre literalmente, aliás, tudo o que ele profetizou se cumpriu,e o que ainda falta se cumprirá, que é a principal, acerca da sua volta nas nuvens para arrebatar os "seus". Hoje em relação a guerra da Rússia com a Ucrânia faz parte de um sistema que será estabelecido e tudo já está preparado pra isso, do anticristo, que governará o mundo na ausência da igreja (fiéis) que estarão arrebatados. Naqueles dias, entre as grandes guerras e a guerra fria Jesus havia dito que não era o fim, mas agora o mundo está preparado para o tal governo. Economia globalizada, entendimento mundial relativizando o pecado e abominação transformando em coisa normal na sociedade, o mundo que estamos vivendo espera já preparado por um líder, que será um mediador entre as nações.

Quanto a isso, para nós é só um alerta, um relógio profético afirmando que Jesus está vindo para recolher coletivamente os seus e estes conflitos atuais já estão sendo nomeados como o "estabelecimento de uma nova ordem mundial" e para quem está em Cristo se alegra, não pelo sofrimento do povo, não pelas perdas das dores causada pela guerra, mas porquê não viverá isso, pois a igreja fiel está sendo preparada para subir com Ele nas nuvens.